Nove meses após a sanção da lei que permite o sepultamento de animais domésticos em túmulos, gavetas ou carneiras nos cemitérios públicos e privados de Rio Preto, 23 famílias já optaram por homenagear seus pets dessa forma. A legislação, em vigor desde agosto de 2024, tem conquistado a adesão dos moradores da cidade.
Somente nos cemitérios municipais foram realizados 13 enterros de pets no mesmo jazigo que de tutores ou familiares. São dez no cemitério São João Batista e quatro no Ressurreição, na Vila Ercília. Em Engenheiro Schmitt e Talhado não foi registrado nenhum sepultamento desta forma.
Para fazer o sepultamento do pet nos cemitérios municipais de Rio Preto, o tutor/responsável pelo animal deve ser proprietário ou herdeiro legal, comprovando a titularidade, de uma sepultura. É cobrado o valor de R$ 85,13, conforme prevê a lei. Ele deverá apresentar os documentos de identificação civil, um laudo veterinário emitindo a causa morte e o animal deverá pesar até 80 kg.
Na foto, Ildeci e Luís Fukusima, que tiraram os restos mortais de Belinha, que morreu em 2018, de cemitério de pets para colocar no jazigo da família, no cemitério da Ressurreição.
Fonte: Diário da Região